Uma modelo brasileira de 31 anos, conhecida pelo seu perfil no OnlyFans, foi flagrada fazendo sexo com um presidiário no HMP Wandsworth, resultando em uma investigação policial. Linda de Sousa Abreu, casada e protagonista de um documentário sobre ménage, cobrava assinatura para conteúdo sensual com seu marido. Após participarem do programa 'Open House: The Great Sex Experiment', onde exploraram a 'não monogamia consensual', a polícia segue investigando Linda por má conduta em cargo público. Sua irmã alertou para a separação entre vida pessoal e profissional, enquanto a modelo enfrenta as consequências do vazamento do vídeo.

Após tragédia no Rio Grande do Sul, vítimas de enchentes sofrem com abusos nos abrigos devido a situações de insegurança, violência física, psicológica e sexual. Movimentos feministas criam protocolo para proteção das mulheres e crianças, pedindo medidas diferenciadas de cuidado em momentos de emergência climática, enviando documento para governador e Ministério das Mulheres. A situação dos abrigos é precária, com relatos de violência nos banheiros. A sociedade civil mobiliza-se para criar abrigos específicos para mulheres e crianças, além de um Comitê de Crise para acompanhar as ações do Estado.

Luísa Sonza planeja realizar um show beneficente para arrecadar fundos para as vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul, estado natal da cantora. A ação contará com a participação de Pocah, Lexa e Duda Beat. Após temporais, 78 pessoas morreram, 105 estão desaparecidas e 175 ficaram feridas. Cerca de 134,3 mil indivíduos estão fora de casa, sendo 18,4 mil em abrigos e 115,8 mil desalojados. Diversos municípios foram afetados, atingindo aproximadamente 844 mil pessoas.

Um policial militar agrediu uma mulher lésbica no metrô de São Paulo, na Estação Luz, e a advertiu que apanharia 'como um homem'. A vítima relata que estava sentada na plataforma esperando o trem, quando o policial se aproximou e a agrediu com tapas no rosto e um pontapé na costela. As imagens mostram a vítima questionando a agressão, enquanto o PM grita ordens. O caso foi denunciado como homofobia e a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo repudiou veementemente a violência, exigindo medidas para evitar novos atos de discriminação.